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Nem parece, mas 2017 está acabando

Posted: 16 de outubro de 2017 às 6:00 am   /   by   /   comments (0)

Nelson Fukuyama*

Se você se sente e se enquadra dentre os milhões de brasileiros que não veem a hora de 2017 chegar ao seu final, pode se alegrar, afinal, a partir de hoje teremos algo em torno de 54 dias úteis de trabalho. Ou seja, pensando em quem não trabalha aos sábados e domingos, nos feriados emendados e dias de comemoração, serão 17 dias úteis de trabalho em outubro, 16 dias úteis em novembro e 21 dias úteis em dezembro.

Uma verdade seja dita, 2017 ainda está sendo um ano desgastante. Embora a perspectiva de melhora na atividade econômica pareça melhor com bons índices e alguns segmentos de negócios tenham se mostrado crescentes, muitos profissionais empregados tem que se esforçar para não perder a sua vaga, a qual está em constante risco, além de estar sempre sob constante pressão por negócios, além de ter que abrir mão de muitos benefícios, para continuar sobrevivendo.

Muitos passaram o ano buscando uma oportunidade de emprego, ou mesmo disputando uma vaga de emprego. Em todo o país são milhões de desempregados. Desses, muitos já perderam a esperança de ter uma nova colocação.

Mas, apesar do pouco tempo que resta, ainda pode haver esperança de melhoras para ambos, para quem espera uma mudança para melhor no atual emprego e para quem busca uma colocação.

Quem está empregado pode apostar em pelo menos uma sobrevida na atual empresa. A empresa pode, por exemplo, nesses próximos dois meses estabelecer novas metas para o ano seguinte e contar com a sua colaboração.

Para quem está desempregado, claro que ainda dá tempo de buscar uma vaga de emprego. Existem as ofertas de trabalho temporário para o final de ano, quando os diferentes segmentos do comércio, em especial as empresas de alimentação, lazer e entretenimento abrem oportunidades para profissionais que poderão até considerar um efetivação.

E, ainda, para quem tem espírito empreendedor, há oportunidades para iniciar um novo negócio ou alavancar um pequeno negócio, com possibilidade até de competir com empresas tradicionais, caso de quem, por exemplo, sabe e pode fabricar um panetone de qualidade ou até locar espaço para recepcionar turistas em sua cidade.

O importante é não perder a esperança em dias melhores. Vamos lá?

*Nelson Fukuyama é Co-Fundador, Gestor e Colunista do portal Dicas Profissionais, Diretor e Administrador da Yama Educacional e Colunista dos portais Carreira&Sucesso, da Catho e Administradores.com para os quais fala sobre comportamento no ambiente de trabalho, com base em sua trajetória profissional ascendente, de trainee de consultoria externa a diretor de empresas nacionais e multinacionais.