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Como é ser um Ministro Religioso

Posted: 12 de novembro de 2009 às 6:27 pm   /   by   /   comments (0)

 

Equipe Dicas Profissionais*

Há um bom tempo atrás era muito comum as crianças com idade de nove, dez anos manifestarem o desejo de se dedicarem à carreira pregadores religiosos. Se a família fosse católica, por exemplo, os meninos eram encaminhados para um seminário e as meninas para os conventos. Ali eles teriam a educação normal e a religiosa sendo depois de adultos consagrados à vida religiosa como sacerdotes e freiras, a partir do que teriam uma vida integralmente dedicada ao trabalho religioso que era desenvolvido através de várias atividades.

Mais tarde, o ingresso dos jovens à vida religiosa passou a ser feito quando eles já eram adolescentes, quando aparentemente já teriam uma idéia mais formada da carreira. Num critério mais assemelhado ao dos filhos de famílias protestantes que eram encaminhados para os seminários doutrinários somente quando adolescentes.

Apesar de nos últimos anos ter se observado alguma reação no sentido de que as pessoas voltaram a demonstrar um interesse pela carreira religiosa, as igrejas, de modo geral, deixaram de ter líderes para levar adiante a sua tarefa. Se se perguntar a qualquer líder supremo de suas doutrinas, poder-se-á ouvir que há uma grande necessidade de pessoas que ajudem na divulgação em todo o mundo e também uma perda de interesse muito grande provocada por diferentes motivos. Para os católicos talvez pudesse ser atribuído, dentre outros, o celibato que exige o voto de castidade (e pobreza, em algumas ordens) que não permite que o seu líder constitua uma família. Pelo lado dos protestantes, poderia ser atribuído o motivo de que constituindo família eles ficariam na dependência de uma remuneração financeira que os sustente, coisa que não se pode garantir para muitos líderes.

O fato é que para quem decide adotar a carreira de líder religioso tem as suas alegrias e compensações. À parte do aspecto financeiro, já que para grande parte deles há uma forma de sustento financeiro, a grande satisfação é poder ajudar pessoas em diferentes fases e necessidades da vida terrena e além disso poder dar instruções que, se cumpridas pelos fiéis, poderão levá-los à vida eterna, o grande desejo de grande parte da humanidade. Nada mais gratificante para quem dedica a sua vida à pregação e trabalho religiosos do que ver resultados de orações e preces na vida das pessoas que são atendidas por elas.

Nas suas diferentes modalidades de área de atuação, que pode ser uma vida enclausurada, em conventos, hospitais e escolas, um religioso pode se dedicar também à vida missionária. A pessoa deve tomar uma decisão por uma carreira muitas vezes solitária, longe dos entes queridos, vivendo em condições adversas, sem horários para si, em culturas diferentes, submetendo-se à critica sempre implacável das pessoas que são consideradas perseguidoras dos religiosos. E quando não tendo que passar por momentos de riscos de morte quando perseguidos em países contrários à pregação. Mas, de modo geral há um respeito da sociedade em geral pelo religioso muito embora esse respeito tenha sido maior no passado recente. De qualquer forma, decidir-se por uma carreira religiosa é uma forma de atender a um chamado vocacional mais sublime, que é ajudar os semelhantes a atingir um nível de vida material e espiritual conforme é o cerne de toda pregação religiosa.